segunda-feira, 9 de agosto de 2010

PROVÃO Matemática e Filosofia 3-bi

Oi gente, quero dizer 3 coisas:
1ª Quem quiser que eu divulgue seu blog, mande pra cá... eu já comentei sobre isso. Apenas mandar o link com seu nome e unidade que eu vou dar uma olhada e coloco aqui.
2ª sem chat hoje, quero olhar novela.
3ª ta ae os resumos:

FILOSOFIA
  • Ceticismo

Absoluto: consiste em negar de forma total nossa possibilidade de conhecer a verdade.
Principais fonte de erro:
Os sentidos: segundo Pirro, nossos conhecimentos são provenientes dos sentidos. Mas não são dignos de confiança.
A razão: para Pirro, as varias opiniões manifestadas pelas pessoas sobre os mesmo assunto relevam os limites de nossa inteligência.

Relativo: nega principalmente a possibilidade de conhecimento:
Doutrinas que manifestam um ceticismo relativo:
Subjetivismo: relação puramente subjetiva e pessoal.
Relativismo: não existem verdades absolutas, só relativas. Segundo o tempo, o espaço, o contexto..., não à conhecimento permanente.
Probabilismo: só podemos alcançar a verdade provável.
Pragmatismo: verdadeiro é aquilo que é útil, serve aos interesses da vida pratica.
Correspondência do pensamento com o objetivo.

DOGMATISMO: certeza da verdade.
Defende categoricamente, a possibilidade de conhecer a verdade.
-dogmatismo ingênuo: senso comum, confia plenamente nas possibilidades do nosso conhecimento. Crê que, sem grandes dificuldades, percebemos o mundo tal qual ele é.
-dogmatismo critico: é possível conhecer a verdade, no esforço dos sentidos e da razão. Metodologia , ciência.

CRITISCISMO: busca de superação do impasse.
Kant superou o CETICISMO X DOGMATISMO.
Mas podemos conhecer, mas com que condições? Posição critica diante da possibilidade do conhecimento.
Conhecemos mas o conhecimento é limitado.


ORIGENS DO CONHECIMENTO:
Empirismo:valorização dos sentimentos; todas as idéias são provenientes da nossa percepções sensoriais(sentidos); “nada vem a mente sem ter passado pelos sentidos” John Locke ; nascemos “tabua  rasa” – experiências, sensações, reflexão.

Racionalismo: atribui confiança exclusiva a razão humana.
- “nunca nos devemos deixar persuadir se não pela evidencia de nossa razão” – René Descartes.
- sentidos são fonte de erros.
- só a razão, com princípios lógicos pode atingir conhecimentos
- principais lógicas fundamentais- inatos.

Apriorismo Kantiano: meio termo entre empirismo e racionalismo.
- todo conhecimento começa pela experiência mas é concluída pela razão.
- razão: estruturas a priori(formas da sensibilidade e do entendimento): organizam e estruturam as experiências sensoriais.
- experiência fornece a matéria do conhecimento, a razão organiza esta matéria.
CIDADE GREGA E FILOSOFIA
Durante muito tempo os primeiros filósofos gregos compartilharam de crenças míticas, enquanto desenvolviam o conhecimento racional que caracterizaria a filosofia.

Mitologia grega
 Relatando a vida desses deuses e heróis e seu envolvimento com os homens,os gregos criaram uma rica mitologia, isto é, um conjunto de lendas e crenças que, de modo simbólico, fornecem explicações para a realidade universal.

A história de Édipo

Édipo nasceu em Tebas e era descendente de seu mítico fundador, Cadmos. Seu avô foi Labdacos (o "coxo") e seu pai foi Laios (o "canhoto").
Laios casou-se com Jocasta e teriam sido felizes como reis de Tebas se não fosse um problema: não conseguiam ter filhos. Por essa razão, muito religiosos, foram consultar o Oráculo de Delfos.
No templo, a pitonisa délfica revelou que teriam um filho dentro de pouco tempo, mas que ele estava destinado a matar o pai e casar-se com a mãe.
Eles se alegraram pelo filho. Quando ele nasceu, Laios lembrou-se do oráculo e mandou os servos matarem o bebê.
Levaram-no para uma a floresta, furaram-lhe os pés e o amarraram de ponta cabeça em uma árvore para ser devorado pelos animais selvagens.
Passaram por ali uns pastores de Corinto e o levaram. Deram-no aos reis de Corinto, que também sofriam por não ter um filho. O rei e a rainha adotaram-no como se fosse seu, e lhe deram o nome de Édipo, que quer dizer "pés furados".
Quando cresceu, Édipo começou a sentir-se diferente dos seus concidadãos e foi consultar o Oráculo de Delfos. Aí soube que estava destinado a matar o próprio pai e a casar-se com a mãe. Horrorizado, decidiu não voltar a Corinto, Pegou o carro e foi para bem longe.
Em uma estrada estreita, nas montanhas, encontrou um carro maior na direção contrária. Tentou desviar-se mas os carros acabaram chocando-se de raspão. O cocheiro do outro carro xingou Édipo que, revoltado, o matou. Então o patrão do cocheiro avançou sobre Édipo, que o matou também. E continuou a viagem.
Chegou a Tebas e encontrou a cidade consternada por dois problemas: o rei tinha morrido e um monstro, a Esfinge, estabelecera-se na porta da cidade propondo um enigma. Como ninguém sabia responder, a Esfinge ia matando um por um. Jocasta tinha oferecido sua mão a quem livrasse a cidade desse monstro.
Édipo foi enfrentar a Esfinge. Era um ser estranho, com corpo de leão, patas de boi, asas de águia e rosto humano. Seu enigma: O que é que tem quatro pés de manhã, dois ao meio dia e três à tarde?
Édipo respondeu que era o homem, porque engatinha quando criança, passa a vida andando sobre dois pés mas,velho, tem que recorrer a uma bengala. A Esfinge matou-se e Édipo, casando-se com Jocasta, tornou-se o rei de Tebas.
Tiveram quatro filhos. Os gêmeos Eteócles e Poliníces, Antígona e Ismênia. Foram felizes durante muitos anos. Mas, depois, uma peste assolou a cidade.
Édipo quis ir consultar Delfos, mas foi aconselhado a chamar Tirésias, um velhinho cego e sábio que vivia em Tebas. Este revelou que a causa era o assassino de Laios, que continuava na cidade. Édipo prometeu prendê-lo e matá-lo, mas o sábio revelou que ele mesmo era o assassino, porque Laios era o dono do carro que ele enfrentara.
Jocasta, envergonhada, suicidou-se. Édipo furou os próprios olhos e renunciou ao trono. Cego, precisou ser guiado por Antígona para ir a Delfos. Aí soube que devia ir a um bosque sagrado, em Colonos, perto de Atenas. Ajudado por Teseu, rei de Atenas, chegou lá. Encontrou um lago, onde tomou banho, e uma caverna, onde penetrou depois de mudar de roupa. Entrou na eternidade.

O complexo de Édipo: conjunto organizado de desejos amorosos e hostis que a criança experimenta relativamente aos pais. Sob a sua chamada forma positiva, o complexo apresenta como na história de Édipo rei: desejo da morte do rival, que é personagem do mesmo sexo.

MATEMATICA F1
FUNÇÃO POLINOMIAL
  • O que é função polinomial: grau de uma função polinomial; função constante.

Função polinomial: onde f(x) esta em função do valor de x, a cada valor atribuído a x existe um valor em y.
O grau de um polinômio é expresso através do maior expoente natural.
Função de 1ª : y=ax+b

Função afim é aquela que tem o a e o b. y=ax+b
Função constante: onde só haverá o valor de b.

  • Função linear, gráfico de uma função polinomial do 1ªgrau.

F(x):2x -> função linear, quando só se tem o valor de a.


  • Determinação de uma função a partir do gráfico.


B=-1
(1,1)
(x,y)
F(x)= ax+b
1=1.a +(-1)
1=a-1
1+1=a
A=2
J

F(x)=2x-1

  • Estudo da função polinomial do 1º grau: crescimento e decrescimento de uma função polinomial do 1º grau; estudo do sinal da função polinomial do 1ºgrau; zeros de uma função polinomial.

Dada essa função:
Y= x-2
Função crescente a>0
Zero ou raízes
x-2=0
x=2
(2,0)

y>0={x E R| x >2}
y=0={x E R|x=2}
y<0={x E R|x<2}

pagina: 117.

  • Inequações do 1º grau: resolvendo inequações, sistema de inequações,  inequação simultânea, inequação produto, inequação quociente.

4(x-1)-x²_> 3x-x(x+1)
4x -4-x²_>3x-x²-x
4x-4-x²-2x+x²_>0
2x_>4
X_>2
S={x E R| x_> 2}

Inequação produto
(x+3)(x-2)>0

Inequação quociente

X+1 >0
x-1




F2
  • Cotangente, secante, cossecante de um arco.



  • Relação trigonométrica

Senx²+consx²=1

  • Propriedade dos arcos complementares

Sen(p/2 - x) = cos x
Cos x (p/2 - x) = sen x
 Tg (p/2 - x) = cotg x

Se o p não estiver sobre 2 é  apenas redução de arcos.
Se for 3p/2 também vale a regra de cima.

  • Formula de adição de arcos

Sen(a+b) = sen a . cos b + sen b . cos a
Sen (a-b)= sen a . cos b – sen b . cos a
Cos(a+b)= sen a . sen b- cos a . cos b
Cos(a-b)= sen a .sen b + cos a . cos b



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