QUERO FÉRIAS!!!
Vou fazer uma revolta, já que o conteúdo é sobre revoltas, e como não quero independência só FÉRIAS... é uma boa idéia :B
Como uma sala de aula pode ter 94 alunos? ---> ou é dividida as turmas, ou vocês são comportados(?!?) ou tão tirando uma onda com a minha cara e estão votando várias vezes, o que séria muito engraçado. haha.
bem, não gostei nem um pouco desse conteúdo de história, é muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuita coisa, e só acabei agora. Química como da outra vez também vão odiar(¬¬) mas tentei fazer o meu melhor.
Falta menos de um mês de aula, para aqueles que não pegaram recuperação, e mais 4 resumos( :( os meus últimos) tirando semana que vem que é feriadão e o bjtão que é no SÁBADO pra mim. Então teremos:
24-> SIMULADO DE FISICA/ BIOLOGIA
26-> SIMULADO DE MATEMATICA
29-> SIMULADO DE GEOGRAFIA/PORTUGUÊS
01-> SIMULADO DE HISTÓRIA/QUÍMICA
não sei se é igual para todos, mas eu vou tentar, 'tentar', fazer resumo para TODOS.
bem, e Robsten no Brasil e eu aqui,ENEM cancelado, show dos Jonas Brothers na quarta e eu não vou, neh, magina... bem deus, o que o senhor vai mais fazer por aqui? o,o
QUIMICA
- Óxidos
Óxidos: compostos que apresentam o oxigênio como anion de valência -2.
- Classificação e nomenclatura dos óxidos, principais óxidos, suas aplicações e características.
OXIDOS BASICOS: caráter iônico.
Com água forma uma base, com acido um sal+ água.
OXIDOS ACIDOS: caráter covalente, geralmente formados por ametais.
Com água, forma um acido, com base um sal + água.
OXIDOS NEUTROS: são covalentes, formados por ametais, e não reagem com água, acido ou base.
OXIDOS ANFÓTEROS: comportam-se como óxidos básicos na presença de um acido e como óxidos ácidos na presença de uma base.
Com acido ou base formam um sal + água.
PEROXIDOS: apresentam em sua estrutura o grupo (o 2)²-, composto que apresenta o oxigênio com ânion. Valência: -1
SUPEROXIDOS: composto que apresenta o oxigênio como anion.
Nomenclatura:
- quando o apresenta apenas um oxigênio: Oxido....(nome do elemento);
- quando apresenta 2 oxigênios: Peróxido...(nome do elemento);
- quando tiver 4 oxigênios: Superoxido...(nome do elemento)*.
* muito cuidado quando ele apresentar (O2)3 ou (O4)3, eles podem vir já somados como O6 ou O12. Mas a nomenclatura continua a mesma.
- Balanceamento de equações químicas
Na2O+H2O= 2NaOH
Tem dois Na antes do igual precisa ter dois Na após o sinal. Após balancear quantos são os elementos principais e depois conte os hidrogenios e oxigênios.
- Classificação e tipos de reações
SINTESE: quando um único produto é obtido de vários reagentes
A+B=AB
DECOMPOSIÇÃO: quando dois ou mais produtos são obtidos de um único reagente.
CacO3-> Cão+ CO2
SIMPLES TROCA OU DESLOCAMENTO
Cl2+ NaBr= NaCl+ Br2
DUPLA TROCA
NaOH+HCl-> NaCl+ H2O
HISTÓRIA
AS DISPUTAS EUROPEIAS PELA COLÔNIA PORTUGUESA NA AMÉRICA
· As invasões de nações européias
Nem mesmo a instauração dos governos-gerais em 1549 e a implantação bem sucedida do empreendimento açucareiro conseguiram afastar as incursões estrangeiras que, ao contrario, aumentaram no séculos XVI e XVII.
Os franceses, após terem realizado o contrabando do pau-brasil no litoral brasileiro, no inicio do século XVI, fundaram, em 1555, uma colônia mal sucedida no Rio de Janeiro: a França Antártica. Foram expulsos pelo governador-geral Mem de Sá.
Os franceses depois de expulsos do Rio, tentaram estabelecer no Maranhão uma nova colônia, a França Equinocial, fundando na região o forte de São Luis. Tentaram mais vezes invadir o Rio de Janeiro mas foram expulsos, e acabaram indo para o extremo norte do Brasil.
O desenvolvimento comercial dos Paises Baixos, que incluíam também o território da atual Bélgica, e a adoção do protestantismo calvinista pela maioria da população, impulsionando ainda mais suas atividades econômicas, foram fatores que levaram as elites mercantis flamengas a lutar pela autonomia política diante do domínio espanhol e católico. Os holandeses foram expulsos em 1625, mas dois anos depois, voltaram a atacar Bahia, saqueando um carregamento de açúcar, fumo e outros produtos. Em 1626, os holandeses obtiveram recursos com o aprisionamento de um grande carregamento de prata nas proximidades de Cuba, o que serviu para fazer, em seguida, uma nova e mais poderosa incursão para o Brasil.
O domínio holandês em Pernambuco
Os domínios holandeses na colônia portuguesa estenderam-se desde o litoral dos atuais Maranhão até Sergipe. Para administra-los foi nomeado o conde Mauricio de Nassau, que permaneceu no cargo entre 1637 e 1644. o conde conseguiu a colaboração de muitos senhores de engenho, convidou-os também a participar das câmeras dos escabinos, órgãos administrativos municipais que ele havia criado.
A administração de Nassau destacou-se pelas realizações urbanísticas e culturais, saneando e modernizando Recife. Realizou obras arquitetônicas, convidou cientistas e artistas europeus, para realizar estudos e registros sobre a fauna e a flora tropicais.
Contando com o apoio econômico e militar dos Paises Baixos e da Inglaterra na luta pela recuperação de sua autonomia diante da Espanha, Portugal buscou reforçar sua aliança na Europa. Em 1668, Portugal e Espanha assinaram um contrato de paz.
A Insurreição Pernambucana
Devidos aos elevados custos das guerras européias, a Companhia das Índias Ocidentais(que antes era uma empresa destinada a garantir o controle sobre o comercio do açúcar brasileiro) adotara nova política financeira e administrativa para a região nordestina. A nova estratégia impunha crescentes restrições aos gastos e cobranças dos empréstimos feitos ao senhores de engenho, o que contrariava o caminho escolhido por Nassau.
Com a saída de Nassau, foi retomado o confronto com a Companhia das Índias Ocidentais.
A insurreição alastrou-se por todo o nordeste, atingindo, em 1645, Pernambuco, onde a situação se tornava cada vez mais tensa, dada a intensificação da cobrança das dividas contraídas na época de Nassau. Logo depois, eclodiu o movimento que determinou a expulsão definitiva dos holandeses da região, a Insurreição Pernambucana.
O fortalecimento da luta, que tinha entre seus lideres o negro Henrique Dias e o indígena Filipe Camarão, ganhou mais força com o apoio dos grandes senhores de engenho às forças populares.
Ao mesmo tempo em que os holandeses sofriam derrotas na colônia, como na batalha do Monte das Tabocas, e nas duas batalhas de Guararapes, enfraqueciam-se também no cenário europeu e diante da Inglaterra, que se transformara na sua principal concorrente no comercio internacional.
Diante da derrota militar para os britânicos, os holandeses, enfraquecidos e desgastados, também perderam para as forças luso-pernambucanas, que em 1654, puseram fim a sua denominação sobre o Brasil, na batalha da Campina do Taborda.
Embora continuassem reivindicando seus direitos sobre o nordeste colonial, utilizando inclusive armas para isso, os holandeses foram obrigados a concordar com a Paz de Haia, assinada em 1661.
Expulsos do nordeste os holandeses implantaram a empresa açucareira em seus domínios coloniais nas Antilhas.
· Atividades complementares e expansão territorial
Além do açúcar, as atividades complementares são:
- A mandioca, que estava na base da alimentação, especialmente dos escravos.
- O fumo, produzido sobretudo na Bahia, era importante moeda de troca no comercio de negros escravos nas regiões africanas.
- A produção de aguardente e rapadura, embora reproduzida, também era muito importante na troca por escravos africanos.
- o cultivo de algodão, mais intenso no Maranhão, estava ligado inicialmente a confecção das roupas dos escravos.
- a pecuária e a extração das drogas do sertão, atividades ditas secundarias, foram, juntamente com as expedições militares contra invasores estrangeiros e em busca de metais preciosos e índios.
A ocupação do nordeste e da região amazônica
A criação extensiva do gado, solto nas terras, demandava sempre novas pastagens, o que favoreceu seu avanço pelo sertão. Já no século XVII, a atividade dos vaqueiros alcançava as capitanias do Ceará e Maranhão, ao norte, e as margens do Rio São Francisco, ao sul, regiões onde surgiram importantes fazendas de gado, chamadas currais.
A atividade pecuarista utilizava principalmente trabalhadores livres, como mestiços de indígenas e negros. As dificuldades geradas pela crise açucareira atraíram muitos colonos de estratos sociais inferiores para a pecuária.
O combate a presença estrangeira, especialmente durante a União Ibérica, também contribuiu para a ocupação do interior do nordeste e das região amazônica.As fortificações construídas pela expedições militares, organizadas para combater as invasões, transformaram-se, com o tempo, em importantes cidades da região.
Na região amazônica o governo da União Ibérica decidiu criar o Estado do Maranhão e o Grão- Pará, em 1621, fazendo de Belém a base para repelir as investidas estrangeiras.
A principal base econômica para a ocupação da Amazônia foi a coleta de recursos florestais -as chamadas drogas do sertão, como cacau, baunilha, guaraná e ervas medicinais aromáticas- administrados pelos jesuítas, que utilizavam o conhecimento e a mão de obra indígena.
A expansão paulista
Embora as primeiras bandeiras de apresamento de índios visassem obter mão-de-obra para a pequena lavoura paulista ou para vende-la a regiões próximas, progressivamente passaram também a sanar as dificuldades dos senhores de engenho do nordeste, onde se localizava a maior produção agrícola baseada em mão-de-obra escrava.
Os paulistas, organizados em bandeiras, dedicavam-se, então, a atacar aldeamentos de nativos insubmissos e de negros fugidos que viviam em quilombos. Essas expedições, a serviço dos fazendeiros ou da administração colonial, eram chamadas de bandeiras de contrato.
A mais importante bandeiras foram, contudo, as destinadas à procura de metais preciosos, incentivadas pela metrópole, devido ao declínio da economia açucareira nordestina na segunda metade do século XVII.
Portugueses, estrangeiros e colonos de outras áreas, apelidados pelos paulistas de emboabas, foram atraídos para a região das minas, entrando em conflito armado com os descobridores das jazidas e terminando por expulsa-los da região.
A conquista do sul
O domínio português estendeu-se sobre o sul da colônia com a destruição das missões jesuíticas pelas bandeiras de apresamento de indígenas e com a fundação.
Para sustentar a dominação lusa sobre o sul, criaram-se as estâncias, grandes fazendas de gado, cujo êxito foi favorecido pelas condições naturais dos pampas. A pecuária sulista desenvolveu a produção de charque, carne-seca mais durável e fácil de transportar e utilizar.
A oficialização das fronteiras lusas: os tratados de limites
Pelo tratado de Madri, assinado em 1750 um território deveria pertencer a quem o tivesse efetivamente colonizado: era o principio de uti possidetis.
Entretanto os portugueses tentaram ocupar a região, e encontraram a resistência dos padres jesuítas espanhóis de sete povos das missões, que, para defender seus territórios, haviam armado os guaranis, vitimas da ação escravizadora dos bandeirantes. Iniciou-se assim a guerra Guaranítica. A guerra dos sete anos acirrou as disputas entre as nações ibéricas na América. Aproveitando-se do conflito, a Espanha invadiu e dominou a colônia de Sacramento, o sul do RS e a ilha de Santa Catarina. Pelo tratado de Santo Ildefonso, a Espanha obteve a região do Sacramento e a de Sete Povos da Missões, e devolveu o RS e a Ilha de SC a Portugal. Mas daí eles assinam o tratado de Badajós, onde ratificavam-se assim as decisões do tratado de Madri.
APOGEU E CRISE DO SISTEMA COLONIAL NA AMERICA PORTUGUESA
· A atividade mineradora: interiorização e urbanização
As primeiras descobertas de ouro estão ligadas à expansão bandeirante e datam do final do século XVII, quando a produção e a comercialização do açúcar enfrentavam seria crise.
A população colonial passou de cerca de 300 mil habitantes no final do século XVII para 3,3 milhões no final do XVIII.
Goiás e Mato Grosso, alteraram o caráter predominantemente rural da colonização, com o surgimento de diversas vilas e cidades. O desenvolvimento de um novo eixo econômico, deslocando as atividades principais da costa litorânea nordestina para o centro – sul, determinou a transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro, em 1763.
A abertura de estradas e caminhos que ligassem a região das minas ao porto do Rio de Janeiro propiciou a intensificação do comercio. O mercado consumidor foi ampliado e aquecido pelo crescimento populacional e pela riqueza obtida com o ouro.
O transporte de mercadorias era feito por tropas de mulas que cruzavam o território colonial em direção as Minas Gerais e ao Rio de Janeiro.
O caráter urbano da população dedicada à atividade mineradora provocou mudanças significativas na estrutura social da colônia.
A partir daí a rigidez que era dividida a sociedade açucareira foi sendo substituída por uma mobilidade social. As técnicas de faiscação e garimpagem utilizadas no inicio da mineração, ou seja, a retirada do ouro de lavagem encontrado nos rios e barrancos, exigiam poucos recursos e pouca mão-de-obra.as lavras exigiam maiores investimentos para as escavações e grandes números de escravos.
Devido aos acidentes e as doenças a que estavam sujeitos nas lavras, os cativos tinham baixa expectativa de vida, não ultrapassando aos 12 anos de atividade.
Para administrar a região mineradora a metrópole criou em 1702 a intendência das minas. Visava controlar de perto a exploração aurífera, tornando-a mais eficiente e lucrativa para a metrópole.
A Intendência era responsável pela distribuição dos lotes a serem explorados, as chamadas datas. E pela cobrança do quinto, imposto de 20% sobre o ouro encontrado na colônia.
As casas de fundição, que evitavam a circulação do ouro em pó e em pepitas, formas mais difíceis de serem controladas. Todo o outro encontrado nas minas ou garimpos tinha que ser entre nesses locais, onde era derretido e transformado em barras, após ter sido extraído o quinto pertencente a coroa.
O recolhimento do tributo séria garantido pela derrama, cobrança compulsória dos impostos feita pelo dragões, soldados metropolitanos autorizados a invadir casas e tomar tudo o que tivesse valor, a fim de completar as 100 arrombas decidas a metrópole.
Devido a dificuldade de quintar as pedras, a metrópole determinou a expulsão dos mineiros da região e arrendou a exploração a contratadores, indivíduos que antecipavam parte dos lucros a Coroa e recebiam o direito de explorar com exclusividade os filões de diamantes.
O esgotamento das jazidas de outro e o uso de técnicas rudimentares, impedindo prospecções mais profundas do subsolo, levaram à decadência da produção do ouro na colônia.
A diminuição da produção aurífera fez com que a metrópole aumentasse a pressão fiscal sobre os colonos brasileiros, a fim de manter suas rendas, gerando descontentamento e atos de rebeldia entre eles, culminando na Inconfidência Mineira, tida como a mais importante revolta colonial brasileira.
A atividade mineradora no Brasil acelerou o desenvolvimento do capitalismo europeu, já que toneladas de outro foram levadas para a Europa, por intermédio de Portugal.
Os termos do tratado de Methuen, assinado em 1703, com os ingleses e conhecido como ‘tratado dos panos e vinhos1 em decorrência dos principais itens comercias que envolvia, inviabilizavam o surgimento de processos de produção industrial em território português.
· A crise portuguesa e o reforço do pacto colonial
Embora Portugal ampliasse os gastos com a fiscalização e o controle da atividade mineradora, a exploração do ouro de sua colônia americana não lhe permitiu reequilibrar parte de suas finanças.
Diante do esgotamento progressivo das jazidas minerais, a Coroa criou mecanismos para arrecadar ainda mais impostos. Os governos absolutistas da dinastias de Bregança resolveram, então aumentar as restrições mercantilistas sobre a colônia, reforçando o pacto colonial.
Enquanto a metrópole portuguesa reforçava o controle fiscal e administrativo e a espoliação da colônia, por meio das casas de fundição e da derrama, em diversos paises da Europa nasciam idéias contrarias ao colonialismo mercantilista.
O Iluminismo, nome dado a um movimento composto por intelectuais, entre os quais se destacaram Voltaire, Montesquieu e Rousseau, condenava as estruturas de privilégios, características do que chamavam, pejorativamente de Antigo Regime.
Nas nações européias que contavam com uma burguesia incipiente, adotaram-se medidas de racionalização administrativa e modernização econômica, sem abandonar o tradicional controle mercantilista. Denominou-se despotismo esclarecido.
Na América colonial, as idéias iluministas contribuíram para firmar os anseios emancipacionistas que culminaram na independência dos Estados Unidos da América em 1776.
Pombal resolveu expulsar os jesuítas, rompendo a autonomia que essa ordem religiosa possuía perante a Coroa. Confiscou-les as propriedades e criou o subsidio a educação, até então quase monopólio da Companhia de Jesus e que passo a ser assumida pelo Estado. Pombal exigiu a escravidão indígena, recorreu ao aumento dos tributos e estabeleceu monopólios, protegendo os produtos portugueses. Na administração, extinto as capitanias hereditárias. Ele deixou o ministro após a morte de D.José I e muita das suas realizações foram anuladas por seus opositores.
· Confrontos coloniais: primeiros destaques
Em seu conjunto, essas rebeliões pontuais, tradicionalmente denominadas ‘rebeliões nativistas’, não revelaram indícios de uma tomada de consciência nacional, visto que não reivindicavam a integração social da população cativa com a abolição da escravidão.
- a revolta de Beckman
Foi criada para o Maranhão, uma região pobre e sustentada principalmente na exploração das drogas do sertão e na pequena lavoura, a Companhia Geral do Comercio do Estado do Maranhão. A companhia venderia aos habitantes do Maranhão produtos europeus e deles compraria o que produzissem, para serem comercializados na Europa.
Porem a empresa não só vendia seus produtos a preços muito elevados e pagava muito pouco pelos artigos coloniais como também não cumpria o acordo de fornecimento de escravos. Os revoltos ocuparam a cidade de São Luis onde expulsaram os representantes da companhia e os jesuítas, governando o Maranhão por quase um ano.
Embora o movimento tenha sido sufocado e seus principais lideres, Manuel Beckman e Jorge Sampaio, enforcados, os fazendeiros conseguiram, depois de confirmadas as suas queixas, extinguir a CGCEM em 1685.
- a guerra dos emboabas
A atração pelo ouro, trouxe estrangeiros, que eram apelidados de emboabas e sob liderança de Manuel Nunes Viana, alcunhado ‘governados das minas’, enfrentaram os paulistas em vários combates. O mais marcante deles ocorreu no chamado Capão da Traição, no qual 300 paulistas foram cercados pelos emboabas e massacrados, mesmos após terem se rendidos.
Rechaçados, os bandeirantes paulistas partiram em busca de ouro na direção dos atuais estados de Goiás e Mato Grosso.
- a guerra dos Mascates
Enquanto Olinda mantinha seu predomínio político, Recife tornava-se o principal centro econômico de Pernambuco, com o intenso comercio exercido pelos portugueses, apelidados de mascates.
A emancipação de Recife, em 1709, que lhe dava o estatuto de vila independente, obtida devido à pressão dos comerciantes portugueses revoltou os olindenses e deu inicio a Guerra dos Macates. Os principais envolvidos no conflito foram presos pelo governador pernambucano que manteve a autonomia de Recife, transformada no ano seguinte em sede administrativa de Pernambuco.
- a revolta de Felipe dos Santos
Os crescentes tributos cobrados da colônia e a institucionalização das casas de fundição, onde o ouro extraído em pepitas ou pó era transformado em barras e quintado, provocaram essa revolta.
Mais de dois mil mineradores dirigiram-se ao governador, o conde de Assumar, prometeu atender-lhes as exigências.
Um dos lideres mais pobres foi condenado à morte, enforcado e esquartejado para servir de exemplo e evitar outros rebeliões.