Não aguento mais, graças a deus que é a ULTIMA PROVA DO ANO!!!e também a ultima prova que eu faço resumo. É, vocês querem saber? na real, to cansada de fazer resumos. É, por que quando você não tem a obrigação de fazer o resumo, você pode só estudar pelo livro, e faz resumo se quiser, você não precisa passar TODO o conteúdo numa segunda a noite, depois de 11 horas aulas. Você também não precisaria ler coisas ridículas a seu respeito, mesmo eu sabendo que muitos daqueles comentários, foram de pessoas que não estudaram NADA e depois vieram até a mim, reclamar. É eu sei que mesmo que tivemos prova na sexta, e outra na segunda, não dá tempo de estudar e bla, bla, bla, mas mesmo assim arrumar um tempinho pra ler o livro já ajuda bastante. Mas como eu não to aqui pra falar mal do jeito que cada um estuda, e sim pra colocar mais uma opção a vocês, não falo mais nada. A opinião é de cada um, e agradeço aqueles que me deram um empurrão o ano inteiro. A criação do blog foi uma coisa muito legal, ter o contato com outras pessoas, onde elas mostram suas opiniões(ruins ou não) sobre a minha idéia é muito legal.
Não vou fazer que nem minha querida irmã que fez no mono dela e agradeceu a deus e a vó e ao cachorro, não. Vou agradecer a minha mãe, que me incentivou a contatar outras pessoas, que me colocou num colégio onde teve/tem a certeza que eu irei ser alguém na vida, que me ajudou e mesmo me pressionando muito o ano inteiro, eu entendo o lado dela. Ela não teve a educação que eu tenho, ela não tinha a tecnologia que eu disponho, e ela trabalhou duro, pra me sustentar e a minha irmã. Uhul, Sentimental eu soooooooou, HSUAHSUAHSUAHUSA -n
E quero também agradecer ao incentivo da professora Elisa, a que me deu os parabéns na 8ª série(nunca mais vou me esquecer disso) e que fez eu ter certeza que não apenas eu estava fazendo a coisa certa mas me incentivou a ter outras brilhantes idéias. Ahahm sou foda HSAUHSUAHSAH ta deu.
é to cansadinha demais, vou olhar CSI e dormiirrr, desculpe os erros, metade eu fiz olhando pra Meg de tão assustada que eu tava e o outro na tela .
beijos e quimica amanhã :)
HISTÓRIA
- As 13 colônias inglesas na América do Norte
Quando a Inglaterra se lançou à conquista colonial, no inicio do século XVII, o território da América tropical já estava sendo explorado por portugueses e principalmente espanhóis. As primeiras tentativas ocorreram entre 1584 e 1587, quando foram enviadas três expedições colonizadoras inglesas à América do Norte, sob comando de sir Walter Raleigh, resultando em grande fracasso, devido à violência dos povos nativos.
As 13 colônias inglesas
Essas colônias, situadas ao sul do território inglês da América do Norte, tem sido consideradas colônias de exploração, semelhantes ao estilo predominante nas colônias portuguesas e espanholas, no sentido de terem se fundado economicamente no regime de plantation.
A colonização dos territórios mais ao norte, tinha características bastante diferentes, nessa região concentravam-se os colonos vitimados pela perseguição religiosa.
Nas décadas seguintes, novas colônias próximas a essas foram sendo fundadas, caracterizadas pela pequena e media propriedade e produção para subsistência da comunidade de colonos e para o mercado interno, distinguindo-se daquelas mais ao sul.
É importante observar que tanto na América ibérica como na América inglesa existiram iniciativas de formação de núcleos de povoamento e também atividades em que se utilizava mão-de-obra escrava. De fato, a grande diferença entre ingleses e ibéricos em seus domínios americanos centrou-se na forma como as Coroas metropolitanas se impuseram no processo de colonização.
Na verdade, já existia uma certa autonomia econômica e política, pelo menos entre as colônias da Nova Inglaterra. Nesse momento, buscou-se uma redefinição do papel das colônias, sujeitando-as a uma política fiscal inglesa e impondo o fim de suas liberdades comerciais e políticas.
O ILUMINISMO
- A emergência do iluminismo
A partir do final do século XVIII, a burguesia foi se equipando com armas teóricas que serviriam para questionar o poder dos reis absolutistas,justificar a revolução e criar uma nova ordem política. Iluminismo é o nome que se dá à ideologia que foi sendo desenvolvida e incorporada pela burguesia com base nas lutas revolucionarias do final do século XVIII.
René Descartes que lançou as bases do racionalismo como a única fonte de conhecimento. Ele convenceu-se de que a unia verdade possível era sua capacidade de duvidar reflexo da sua capacidade de pensar. Sua teoria passou a ser resumida na frase ‘Penso, logo existo’. Ele também era deísta.
Isaac Newton interpretava as leis da natureza e as expressava de forma matemática, sugerindo a possibilidade de que houvesse também leis que governassem a sociedade. As bases da investigação das leis da sociedade, sendo, por isso, considerado o responsável pelos princípios da filosofia política iluminista.
Para garantir que todos os indivíduos usufruíssem seus direitos, os homens criaram os governos.
Por meio do consentimento da maioria, o governante recebia autoridade e o dever de garantir os direitos das pessoas. Seria um contrato entre governante e governado, a principio como também havia proposto Hobbes.
- “O Século das Luzes”
Um dos maiores nomes do Iluminismo foi o do francês Voltaire, que criticava ferozmente a Igreja e o clero, sendo, contudo deísta. Ele acreditava ser a livre expressão um dos direitos naturais do homem, condenando firmemente a censura. Durante sua vida, Voltaire buscou aproximar-se de vários monarcas absolutistas europeus, sugerido reformas como conselheiro. O movimento reformista inspirado em suas idéias recebeu o nome de despotismo esclarecido.
O barão de Montesquieu, foi o autor de O Escrito das Leis, obra na qual propunha a divisão dos poderes em três instancias: executivo, legislativo e judiciário.
Dessa forma o governante seria um simples executor da vontade da sociedade, conforme as leis redigidas por um corpo de legisladores e julgada pelos tribunais, o que limitaria o poder absolutista dos reis. Constituição de um estado. Rousseau foi grande defensor da democracia, mas entendida como expressão da vontade geral da população de uma nação.
- os economistas do iluminismo
A fisiocracia, cujos princípios estiveram em voga no final do século XVIII, e o liberalismo, que logo passou a ser aceito universamente como a ‘verdade’ econômica.
Acreditavam ser a terra- e não o acumulo de matérias preciosos – a única fonte de riqueza, sendo o comercio e a atividade manufatureira apenas meios de transformar ou fazer circular essa riqueza.
O britânico Adam Smith condenava o mercantilismo, afirmando ser o trabalho a única fonte de riqueza, e não o comercio. Acreditava que a maior produtividade do trabalho era o meio pelo qual os Estados enriqueceriam, o que séria possível pelo racionalismo.
Suas idéias caracterizavam o liberalismo econômico, a cartilha do capitalismo liberal.
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
- A queda do Antigo Regime e a era das revoluções
A queda do Antigo Regime pode ser caracterizado pelo colapso do Estado moderno absolutista e sua substituição por um novo tipo de Estado. A independência dos Estado Unidos, marco do inicio da derrocado do Antigo Regime, foi influenciada pela difusão das idéias iluministas.
- A luta pela independência
A expansão econômica do norte chegou a representar concorrência com a Inglaterra: o comercio de longa distancia realizado das 13 colônias atingiu o Caribe , a África e a própria Europa. A guerra dos Sete anos contra a França acelerou o processo, ao desequilibrar as finanças do Estado inglês. Na medida em que o conflito se desenrolou parcialmente em território norte-americano: a Inglaterra pôde argumentar ter sido uma guerra em defesa da América inglesa contra as agressões francesas.
Em 1764, a Inglaterra lançou o Suga Act, taxando todos os carregamentos de açúcar que não fossem provenientes das Antilhas inglesas.
Determinou a Stamp Act segundo o qual todo material impresso publicado nas colônias deveria receber um selo vendido pela metrópole. Mas os colonos reuniram-se em Nova York , no Congresso da Lei do Selo, rejeitando o novo imposto e repudiando qualquer relação, inclusive comercial, com a metrópole, pelo menos enquanto os habitantes das 13 colônias não tivessem uma representação no Parlamento inglês.
Na critica à política colonial inglesa, cada vez mais violenta, destacou—se William Pitt, primeiro ministro inglês, durante a Guerra dos Sete Anos.
Em 1766, a lei do Selo foi revogada.
As novas taxações deflagraram a oposição dos colonos, como acontecia a cada nova medida fiscal. Os estabelecimento de um regime de monopólio provocou, mais uma vez, violenta reação contra a metrópole. Em dezembro colonos atacaram e ocuparam três navios ingleses no porto de Boston, jogando ao mar sua valiosa carga de chá.
A reação inglesa não tardou. Impostas logo a seguir, as Leis Intoleráveis determinavam o fechamento do importante porto de Boston, o pagamento de pesada indenização, a ocupação militar da colônia de Massachussetts e o julgamento de funcionários ingleses somente por tribunais de outra colônia ou na Inglaterra. No primeiro congresso continental da Filadélfia, decidiram pelo boicote aos produtos metropolitanos. No ano seguinte, no segundo congresso, determinaram a separação em relação a Inglaterra.
Em 4 de julho de 1776, foi publicada a declaração de independência dos Estados Unidos da América.
George Washington foi encarregado de preparar um exercito para garantir a independência diante da reação metropolitana. Após a vitória na batalha de Saratoga, sob liderança de Washington, os norte-americanos obtiveram o apoio decisivo da Espanha e da França, uma vez que os franceses estavam interessados em debilitar a Inglaterra e recuperar as perdas sofridas na Guerra dos Sete Anos.
Em 1781, Inglaterra reconhecia a independência de suas 13 colônias.
- A formação de um novo Estado
Reuniu-se na Filadélfia novo congresso continental, para redigir a constituição do novo Estado independente.
A solução encontrada e incorporada na constituição de 1787 foi a criação dos Estados Unidos da América, uma republica federativa, ou seja, dotada de um poder central forte que atribuía relativa dose de autonomia aos estados membros.
A participação da sociedade da nova republica ficava restrita aos comerciantes e latifundiários tradicionalmente brancos, ingleses ou descendentes.
O processo de independência dos Estados Unidos, representou, portanto, um momento no qual propostas iluministas forneceram as justificativas teóricas para um movimento político concreto e as bases para a edificação de um novo tipo de Estado.