segunda-feira, 31 de maio de 2010

História e Química 2-bi

Oi galera, tudo bem com vocês? Eu to bem eu to bem, e você ta bem também? legal legal legal legal legal e legal!!!1! (HSUAHUSAUHSUASA ok, coisas de infância).
Sabe, eu sempre reclamo da vida aqui? não só aqui, como no twitter, no msn, no orkut e em outros sites. E cheguei a conclusão, que reclamar é uma das minhas habilidades mais insuportaveis! sim, por que eu sempre tenho algo para reclamar. HSUAHUSHAUSHASA é neh.
Mas não vou reclamar, por que a prova dessa semana ta facil demais(não estou sendo irônica), é eu pelo menos entendi tudinho, e trago pra vocês agora, o resumo de química, e mais tarde o de história(é meu professor passou feudalismo agora de tarde, as duas ultimas aulas, e fico feliz por isso, por que ta tudo fresquinho na mente).
E CLARO, AS 19:30 O CHAT NEH GURIZADA! ta deu ¬¬






QUIMICA


  • Interações atômicas e moleculares.

Se átomos de um mesmo elemento ou de elementos diferentes não tivessem a capacidade de se combinarem uns com os outros, certamente não encontraríamos na natureza grande variedade de substancias.

  • Ligações iônicas e eletrovalente e determinação de suas formulas.

Ligações iônicas: é um tipo de ligação que envolve metais, não-metais, e hidrogênio. Os metais devido a abaixa eletronegatividade, apresentam uma tendência muito forte em doar elétrons., formam cátions. Os não-metais, devido a alta eletronegatividade tem uma tendência em receber elétrons, formando anions, exceto os gases nobres.
A ligação iônica caracteriza-se pela doação de elétrons do metal para o não-metal e para o hidrogênio com a finalidade de formar moléculas estáveis
Denomina-se ligação iônica aquela que ocorre pela atração elétrica de cátions e de anions.

              QUANDO A CAMADA DE VALENCIA DO ATOMO FOR:

    1       2       3

ELE VAI  DOAR ELETRONS



            E QUANDO A CAMADA DE VALENCIA DO ATOMO FOR:

     5        6          7

ELE VAI RECEBER ELETRONS.

A molécula para ficar estável precisa formar 8 elétrons na camada de valência.
Quando ele tiver 4 elétrons, ele pode doar como receber.

Exemplo: molécula de cloreto de sódio.

Na11 e Cl 17

Na= 1é
Cl= 7é 

(para saber quantos elétrons tem na camada de valência, use a tabela de Linus Pauling)

Então:

Na*  .:Cl::

(o asterisco é o életron que o sódio vai doar, e os pontinhos são os életrons que o cloro tem)
(tentativa ^ de desenhar isso L)

Então o Na vai doar o elétrons que ele tem, ficando Na+[:Cl*.::]- = NaCl


  • Ligação covalente ou molecular e determinação de suas formulas.

Ligação covalentes: não conduzem correntes. Nas ligações covalentes os dois ligantes tem falta de elétrons.

- ligação covalente comum: ocorre um compartilhamento de pares de elétrons, com 1 elétron de cada átomo.
Ocorre entre hidrogênio e hidrogênio.
                     Entre hidrogênio e não metal.
                      Entre não metal e não metal.

Exemplo: :Cl::._.::Cl: -> Cl-Cl -> Cl²



  • Alotropia, ligação dativa e ligação metálica.
ligação covalente coordenada ou dativa: compartilhamento de pares de elétrons de um mesmo átomo.


*obs: o enxofre tem 6 eletrons, e o oxigênio também. Um oxigênio vai compartilhar dois elétrons como o enxofre. Então o enxofre e um dos 3 oxigênios vão estar completos, então o enxofre(átomo central) vai fazer a covalente coordenada(a flechinha apontando para os outros 2 oxigênios) deixando eles completos.

ps: o átomo central só vai fazer a covalente se estiver COMPLETO.


Ligas metálicas: materiais com propriedades metálicas que contem dois ou mais elemento, sendo pelo menos um deles metal.


Alotropia: é a propriedade pela qual um mesmo elemento químico pode formar duas ou mais substancias simples diferentes, que são denominadas variedades alotrópicas do elemento.

As variedades alotrópicas poder diferir quanto à quantidade de átomos e/ou quanto a sua estrutura cristalina.

Carbono: na natureza o elemento químico carbono(C) forma três variedades alotrópicas:
O diamante: é a substancia natural de maior dureza.


Grafita: a grafita é utilizada como lubrificante sólido e conduz corrente elétrica no estado sólido.

Fulereno: foi descoberto em 1984 e tem a forma de uma bola de futebol, tendo 60 ou mais átomos de carbono.


Oxigênio: o elemento do oxigênio (O) forma duas variedades alotrópicas: a mais abundante, o oxigênio comum(O2) e o ozônio(O3)

No oxigênio comum, os átomos unem-se dois a dois, formando moléculas biatômicas.


No ozônio: os átomos unem-se três a três, formando moléculas triatômicas.


Enxofre: forma duas variedades alotrópicas: o enxofre rômbico e o enxofre monoclínico.
As  duas variedades formam moléculas octatômicas S8.


Fósforo: forma diversas variedades alotrópicas, sendo o fósforo branco e o fósforo vermelho as duas mais comuns.



-> fósforo branco.





HISTÓRIA: a alta idade média.



  • O império bizantino.

Na cidade de Constantinopla o império romano do oriente sempre desenvolveu amplo comercio e, por deter uma rica agricultura e obter lucros em suas relações com o Ocidente, foi menos atingido pela crise do escravismo.
Em termos políticos, a autoridade máxima do império Bizantino era o imperador, ao mesmo tempo chefe do exercito e da igreja.
O mais famoso imperador bizantino foi Justiniano, que reconquistou grande parte do império Romano do Ocidente e fez no seu legado a compilação das leis romana desde o século II, uma revisão e atualização do direito romano que serviu de base para os códigos civis de diversas nações da atualidade.
Além disso, Justiniano procedeu a construção da Catedral de Santa Sofia.
No século VI, seguiu-se um longo período de decadência com alguns intervalos de recuperação, culminando na queda definitiva do império Bizantino em 1453, quando os turcos-otomanos tomaram Constantinopla, a partir daí sucederam-se crescentes pressões nas fronteiras orientais desse império. Durante a baixa idade média o Império Bizantino foi alvo da retomada expansionista ocidental. O predomínio econômico das cidades italianas naquele momento de avanço ocidental aumentou o enfraquecimento bizantino. Houve expansão dos turcos tomando os Bálcãs e a Ásia menor acabou reduzindo o império à cidade de Constantinopla.
O cristianismo predominou na parte oriental do império, embora tenha sido desenvolvido de forma peculiar em comparação ao Ocidental. O imperador passou a ser considerado o principal chefe de igreja.
Contudo, apesar de preservarem tradições jurídicas e administrativas romanas, os bizantinos sofreram clara influencia helênica: o grego era a língua popular predominante. Esse desenvolvimento peculiar de Constantinopla levou o cristianismo bizantino a adquirir características próprias como o desprezo por imagens denominadas ícones, que desemborcaria em um movimento de destruição conhecido por iconoclastia.
Esse panorama de tensões e as inevitáveis disputas pelo poder entre o papa e o imperados culminaram na divisão da Igreja em 1054, criando uma cristandade oriental, chefiada pelo imperador, e uma ocidental, sob o comando do papa.




  • Os árabes e o islamismo
No século VI, mais de 300 tribos de origem semita habitavam a região da Península Arábica, essas tribos concentravam principalmente em Meca. A importância de Meca era decorrente de seu valor comercial e religioso, uma vez que lá se encontrava o santuário de Caaba onde havia imagens dos deuses.
Nascido em 570 Maomé passou a pregar uma nova fé depois de anos de meditação. Nos livros sagrados escritos depois da morte do profeta, o islamismo pregava a existência de um deus único, Alá.
Maomé condenava a peregrinação das tribos até Meca para idolatrar os vários deuses. Sentindo-se ameaçados os coraixitas repudiaram a nova religião e expulsaram Maomé e seus seguidores. O profeta conseguiu o apoio dos comerciantes locais e a ajuda dos beduínos como soldados para conquistar Meca. Em pouco tempo, todos os povos árabes da península arábica converteram-se ao islamismo, o que os unificou.
Após a morte de Maomé a expansão religiosa prosseguiu. O império islâmico que se formava lançou-se primeiramente sobre os territórios vizinhos bizantinos e persas. O avanço árabe em direção à Europa Ocidental só foi barrada na batalha de Poitiers, quando os árabes e francos se enfrentaram.
As ações dos povos árabes tiveram conseqüências muito alem do seu próprio império. A expansão pela bacia do mediterrâneo, o controle que obtiveram sobre a região e as constantes incursões realizadas no litoral sul da Europa intensificaram a decadência comercial e a ruralização na Europa Ocidental.

  • Os reinos bárbaros

A queda de Roma em 476, marcou o fim do império romano do ocidente, e inaugurou a idade média. Esse período foi caracterizado pela consolidação do modo feudal de produção em substituição ao escravismo greco-romano.
Desde o século VII foram seguidas pelas invasões dos árabes no sul e no sudoeste, dos vikings no norte e de outros povo vindos de leste. São as invasões e o estado de guerra constante na Europa que nos permitem compreender a estrutura econômica e social do feudalismo. As invasões não só foram responsáveis pela derrubada do império como também pela substituiu a unidade pela diversidade cultural. A fragmentação político-cultural nos antigos domínios romanos acarretou o surgimento de vários reinos bárbaros, alem da substituição do latim por uma mescla com outras línguas.
A ruralização passou a caracterizar a Europa medieval. As cidades vinham sendo abandonadas por causa das invasões e dos saques. A falta de mão-de-obra escrava atraia vastos contingentes de trabalhadores para o campo.
Ao mesmo tempo, ocorria o fortalecimento do cristianismo que, pouco a pouco, se impunha à nova sociedade em formação. Vários reinos bárbaros converteram-se a doutrina.

  • O reino cristão dos francos

O domínio sobre toda a Gália foi possível graças a conversão de Clovis, neto do herói franco Meroveu, ao cristianismo, eu 496. Ele organizou o reino franco e consolidou a dinastia merovingia.
A idéia de estado e bem publico desapareceu com o Império Romano, passando a terra a ser distribuída entre clero e nobreza. A figura do rei tornava-se bastante frágil entre os francos. A pouca autoridade dos reis nesse período valeu-lhes o titulo de “reis-indolentes” que tinham funções de delegados aos major domus. O mais importantes deles foi Carlos Martel, que comandou os francos na batalha de Poitiers, derrotando os árabes e interrompendo sua expansão em direção ao centro do continente. O filho de Carlos Martel, Pepino, depôs o ultimo soberano merovingio. Ele cedeu ao papa grande extensão de terra no centro da Península Itálica.
Carlos Magno, filho de Pepino, assumiu o trono em 768, fundando o império Carolíngio, período de maior poder dos francos na Alta idade média. Além de doar, em troca de lealdade, as terras adquiridas nas guerras de conquistas à nobreza e o clero dividiu o território sob seu controle em condados e marcas.
O titulo de imperador do novo império Romano do Ocidente foi concedido a Carlos Magno pelo papa Leal III no ano de 800. O mandatário da igreja via na ampliação do reino franco uma possibilidade de expansão do cristianismo e o retorno à própria concepção de império, desaparecida desde a queda de Roma e como conseqüência o poder imperial seria o anteparo da igreja. O império Carolíngio não sobreviveu a morte de Carlos Magno em 814. Hordas invasoras levaram ao fim a efêmera unidade territorial desse império.



FEUDALISMO NA EUROPA OCIDENTAL

  • Subordinação e Dominação.

A estrutura econômica, social e política que predominou na Europa ocidental durante a Idade Média, em substituição ao escravismo greco-romano, foi chamado feudalismo e caracterizou o modo de produção do período.
Para o conjunto, do ponto de vista econômico, o sistema feudal era caracterizado por predomínio da produção para consumo local, comercio bastante reduzido ou até mesmo inexistente ou baixa utilização de moedas.  O feudo, unidade de produção agrária, pertencia a uma camada de senhores feudais, que poderiam ser membros do alto clero ou nobres guerreiros.

A área de cada feudo apresentava-se dividida em 3 partes:

- manso senhorial ou domínio: área explorada pelos servos diretamente em beneficio do senhor.
-manso servil: correspondente a terras arrendadas pelos servos para exploração própria.
-manso comum: formado por terras, de uso comum de senhores e camponeses.
O trabalho na sociedade feudal estava fundado na servidão, relação que mantinha os trabalhadores presos à terra e subordinados a uma serie de obrigações em impostos e serviços.
A sociedade feudal baseava-se na existência de dois grupos sociais-senhores e servos- podendo ser caracterizada como estamental.
Os servos deviam uma série de obrigações para os senhores, normalmente conhecidos como impostos feudais:
- CORVEIA: trabalho obrigatório nas terras do senhor executando reparos e construções, alem de plantio, durante os dias da semana. Trabalho gratuito.
- TALHA: porcentagem da produção obtida no trabalho no manso servil. Dar par da produção(3/4) ao Suserano.
- BANALIDADES: imposto, pela utilização de equipamentos pertencentes ao senhor.
- TOSTÃO DE PEDRO: dar 10% da produção feudal para a igreja católica.
Os senhores feudais, por sua vez, ligavam-se ente si, travando relações de suserania e vassalagem. O senhor que doava o feudo tornava-se suserano, comprometendo-se a proteger militarmente o nobre que recebera a terra.
Os diversos reis feudais não se caracterizavam por suas funções políticas e administrativas, mas principalmente um cargo militar.


  • A igreja medieval.

Presentes em todos os níveis de uma sociedade marcada pela religiosidade, os membros da igreja medieval fomentaram valores como a passividade e a subordinação dos homens comuns perante o senhor, tanto espiritual(clérigo), encarregado de proteger as almas, quanto o senhor feudal da terra(nobre) que protegia os corpos.
O poder da igreja , não estava restrito ao plano espiritual, por mais importante que fosse a espiritualidade para a sociedades medievais; o poder da igreja era também temporal. Isso por que ela foi, pouco a pouco, transformando-se na maior proprietária de terras da idade média e construindo fortes vínculos com a estrutura feudal.

PODER TEMPORAL: a igreja tinha forte poder econômico, tinha influencia, 60% das terras eram da igreja. Ela mandava.
PODER ESPIRITUAL: manipulava a população, as idéia, os pensamentos, o comportamento.






beijos, e desculpem os erros :(