Bem meu 'sonho' era chegar aos 10 mil, mas agora que cheguei... ok, não tenho mais sonho então :s
e CADÊ ETIENE? afffffffffffffffffffff tchau tchau Etiene, cansei de você, #alok
meu twitter mudou agora, é @DEdedado HSAUSHUAHSUAUHS hominagi a Fê quirida da Ana neh? :)
ATUALIZADO: PARABÉNS FÊ QUERIDA DO MEU CORAÇÃO!!!(ta bom assim? haha beijos)
ta ae os resumos :*
QUIMICA
- Conceitos eletrólitos
O termo eletrólito significa que este íon é carregado eletricamente e se move para outro eletrodo negativo (cátodo) ou positivo (ânodo):
-os íons que se movem para o cátodo (cátions) são carregados positivamente;
-os íons que se movem para o ânodo (ânions) são carregados negativamente.
- Dissociação e iônica e ionização.
ACIDOS: são compostos que na presença da água formam um único cátion.
Ionização
HCl+H2O-H3O+Cl-
H2SO4+H2O->H30+HSO4-¹
HS04 -¹+H2O ->H30 + SO-²
H2SO4+2H2O -> 2H3O + SO4-²
OBS: no compostos do ferro (H3PO3 e H3PO2) saem apenas 2 e 1 hidrogêneos, respectivamente.
- Ácidos de Arrhenius(características, identificação, classificação e nomenclatura).
Nomenclatura dos ácidos: todo acido que não tem oxigênio na formula=hidrácidos
- origina-se do anion- eto.
Para o acido, troca-se o eto por idrico.
Cl-: cloreto HCl: ac.clorídrico
Ácidos oxigenados
-Anions terminado em ato: para ácidos substitui por iCo
SO4-²:sulfato -> H2SO4: ac. Sulfirico
- anions terminados em ito: para o acido substitui por oso.
NO2-¹: Nitrito-> HNO² ac. Nitroso
NOX: numero de oxidação:
H3|B|O3
+1| x| -2
3+x-6=0
X=3
NOX: 3
Ac Bórico
3A-> NOX 3... ICO
4A-> NOX 4 ...ICO
5A-> NOX 5... ICO
6A-> NOX 6...ICO
7A -> NOX 7*...PER... ICO
MosquITO teimOSO
Te mATO te pICO
Te mETO no vIDRICO
Se o acido estiver na coluna 7A
Máxima NOX com duas unidades a menos-> OSO
Obs: para ter 2 unidades de NOX a menos, basta ter um oxigênio a menos.
Obs2: com 2 oxigênios a menos que o maior acido e com 4 unidades a menos o maior NOX: HIPO... OSO.
Numero de oxidação: significa a quantidade de elétrons necessária a cada átomo para deixar uma molécula o mas estável possível.
Oxidação significa PERDER elétrons, enquanto reduzir-se significa GANHAR elétrons.
HISTÓRIA
A REVOLUÇÃO COMERCIAL E O MERCANTILISMO
- A transição da Idade Moderna
Aquele tempo dependente dos ritmos naturais, das capelas e igrejas medievais cedendo lugar para o tempo controlado pelos relógios das torres dos palácios comunais das mais importantes cidades européias. Era o fim do pleno predomínio do tempo religioso com a emergência do tempo laico. Essas mudanças dinamizadas pelas cruzadas, tiveram na expansão marítima uma verdadeira revolução comercial na medida em que a atividade mercantil passou a ser exercida em escala mundial.
Se estruturou um nova ordem socioeconômica, denominada Capitalismo comercial.
S formação dos estados centralizados, iniciada na Baixa idade média, e a dinamização comercial e urbana tiveram importância fundamental para a expansão mercantil.
- O estado moderno
a atenção dos reis aos negócios mercantis contribuiu para o fortalecimento de seu poder, imprimindo um caráter absolutista as monarquias. Modificava-se, assim, o sistema político feudal, em que cada vassalo reinava soberanamente sobre seu feudo.
- O mercantilismo
Entre as medidas adotadas pelos reis absolutistas europeus para promover o fortalecimento financeiro do estado, encontra-se a adoção de um conjunto de diferentes praticas econômicas conhecidas como mercantilismo.
Elas partiam do ideal metalista, ou seja, baseavam-se na concepção de que a riqueza de um estado dependia da quantidade de metais preciosos existente dentro de suas fronteiras.
Balança comercial favorável:capacidade de exportar mais que importar.
A adoção das praticas mercantilistas pelos diversos estados europeus acabou gerando um impasse econômico: como realizar o comercio quando todos querem vender, e ninguém quer comprar?
A saída foi o estabelecimento de colônias nas terras descobertas na América, em meia a expansão marítima.
Devido as maiores possibilidades de acumulo de riqueza, a colonização passou a ser o principal recurso pelo qual os estados europeus tentaram atingir seus objetivos mercantilistas.
A MONTAGEM DA COLONIA PORTUGUESA NA AMÉRICA
Devido a abundancia de pau-brasil no litoral brasileiro, Portugal estabeleceu o estanco, o monopólio real sobre a exploração do produto. Portugal demorou 30 anos para colonizar o Brasil por duas razões:
1- A índias já não rendiam mais, já que quase todo mundo tinha um produto de lá, e;
2- Os outros paises europeus estavam tentando se aproximar das terras.
Escambo: troca realizada pelos índios, onde cortavam e transportavam a madeira e recebiam por isso um objeto vistoso, como pentes, espelhos e ect.
Sesmaria: lotes de terras distribuídas entre os novos habitantes que se dispusessem a cultiva-las.
- O projeto agrícola da exploração colonial portuguesa
A colonização no Brasil foi pela agricultura. E as colônias espanholas, caracterizadas pela atividade mineradora.
Para viabilizar a ocupação e o povoamento da colônia, a Coroa portuguesa recorreu ao cultivo da cana-de-açúcar.
O açúcar durante a idade média era um especiaria das mais valiosas no inicio do século XV.
A escravidão era há muito praticada por europeus na áfrica negra. Foi considerada uma instituição justa, quando, no seu inicio, os portugueses escravizavam os mouros. O papado concedeu em, 1452, aos portugueses o direito de atacar, conquistar e submeter pagãos e sarracenos.
- As instalações produtivas açucareiras.
As primeiras mudas de cana-de-açúcar foram trazidas da Ilha da Madeira.
A produção do açúcar voltava-se exclusivamente para a exportação e, por gerar elevados lucros, comandava a economia colonial.
Os engenhos multiplicaram-se rapidamente ela costa brasileira.
A importância econômica do açúcar como principal riqueza colonial evidencia-se no valor das exportações do produto no período do apogeu da mineração.
O responsável pela produção, o senhor de engenho, usufruía de enorme prestigio social.
No topo da sociedade açucareira estava os senhores de engenho, proprietários das unidades agroexportadoras; depois os senhores obrigados ou lavradores de cana. Daí as pessoas livres, e os escravos.
- Os escravos na economia açucareira.
Diversos fatores determinaram a generalização do trabalho escravo africano. Epidemias adquiridas em contato com os brancos. Mortes pelo trabalho forçado, desarticulação de sua economia de subsistência, fugas para o interior marcavam os povos indígenas.
A lutas dos jesuítas contra a escravização dos índios levou os colonos a voltarem seus olhos cada vez mais para os escravos africanos.
Os negros eram capturados na áfrica pelos portugueses, que promoviam ou estimulavam guerras entre as tribos africanas para poderem comprar os negros derrotados.
Os escravos chegavam ao Brasil amontoados nos porões dos tumbeiros, como eram chamados os navios negreiros.
Os sobreviventes eram embarcados e vendidos nos principais portos da colônia, como Salvador, Recife, e Rio de Janeiro, completando-se a ligação entre o centro fornecedor de mão-de-obra e o centro produtor de açúcar.
Atos de rebeldia, como tentativas de assassinato de feitores e senhores, fugas e suicídios, acompanhavam a exploração dos africanos negros. Muitos dos fugitivos que escapavam à recaptura pelos capitães-do-mato organizavam-se em quilombos, verdadeiras comunidades negras livres.
Palmares era uma comunidade auto-suficiente, que produzia gêneros agrícolas para seu próprio sustento e que chegou a abrigar mais de 20 mil negros fugidos dos engenhos.
Pacto colonial: relação entre metrópole e colônia, segundo a política mercantilista), foi firmado pela maciça importação de mercadorias européias, como roupas, alimentos e até objetos decorativos.
Uma guerra de independência entre Paises Baixos e Espanha levou os holandeses, conhecedores das técnicas de refino e comercialização do açúcar, a produzi-lo em suas colônias.
Tratado de Methuen: abria o reino português aos importadores ingleses, normalmente caros produtos manufaturados.
- Capitanias hereditárias e os governos-gerais.
Capitanias hereditárias tratava-se da doação de largas faixas de terra aos capitães-donatarios, regulamentada pelas cartas de doação e forais.
Ao todo foram criadas 15 capitanias, doadas a particulares entre 1534 e 1536, e posteriormente mais duas insulares. As capitanias que mais prosperaram fora as de São Vicente e a de Pernambuco.
O sistema fracassou, mesmo sendo assistido pelo sistema governos-gerais, uma forma que a Coroa encontrou de centralizar a administração colonial.
O governador-geral tinha muitos poderes, mas muitas obrigações: deveria neutralizar a ameaça constante dos indígenas, combatendo-os ou aliando-se a eles, reprimir os corsários; fundar povoações...
- O domínio espanhol no Brasil
Ocorreu a crise sucessória em Portugal, e o único sucessor era Felipe II, Espanhol.
Ele prometeu preservar a relativa autonomia de Portugal( ¬¬), e manter suas colônias sem submete-las a Espanha garantiu a colônia portuguesa na América poucas mudanças. No entanto, o domínio espanhol aboliu, na pratica, as determinações do tratado de Tordesilhas, o que favoreceu o avanço dos colonos portugueses em direção ao interior.
Os restauradores só se libertaram do domínio espanhol em 1640, quando duque foi coroado rei de Portugal com o titulo de D.João IV, inaugurando o governo da dinastia de Bragança.
- A administração colonial portuguesa e os poderes locais.
Unificação e divisão dos governos gerais- 1763, unificação definitiva.
Forças militares- milícias- Portugal –ordenças- população local.
- ocupação de caráter militar-uso da força
-câmaras municipais-‘homens bons’- questões locais
-arrecadação compulsória- conflitos
-colônias – economia complementar a metrópole- enriquecimento da Europa.
beijo beijo