HEEEEEEEEEEEELLO pessoas :} ok, quem foi em festinha ontem levanta a mãozinha? o/
em 1ª lugar queria dar os parabéns paras as pessoas que fizeram aniversário e eu prometi um post especial pra elas, Maria Eduarda, Marina querida do meu core, e Gui Hansel. Vocês fazem parte da minha historia, 4ever, não importa se foram para outra escola e coisa e tal, são meus queridos coleguinhas HAHA.(me digam se esqueci um aniversariante, ok). A festa da Maze tava tão boa que eu fiquei rouca, então imaginem eu, cantando gives you hell rouca, de pijama enquanto faço este post ¬¬ SHAUSHUASHUAHUSHUA talind e sim amo glee, alguma coisa contra? hum? ok.
ta, como é domingo, eu to gripada, fiz apenas o resumo de historia, AINDA. O de química vem mais tarde, ou amanhã. No assunto dos livros obrigatórios, eu não irei postar, por que bem, um, nós tivemos em prova, e outro em sala de aula, por isso não tive tempo de ver um pra cá...
ok lá vai o resumo:
HISTORIA
Roma: das origens à republica.
Origem histórica: Roma nasceu de um pequeno povoado na Península Itálica, recebendo influencia de diversos povos que ocupavam a região, como os etruscos, os sabinos e outros. Provavelmente se originou do estabelecimento de latinos que buscavam defender-se de incursões etruscas.
Origem mística: a historia de Rômulo e Remo.
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Monarquia
Durante esse período, Roma era um pouco mais que uma pequena cidade-Estado, de economia agrícola.
Nas camadas sociais se destacavam:
Patrícios: grandes proprietários de terras, que formavam uma aristocracia detentora de privilégios.
Plebeus: homens livres que não possuíam direitos políticos, sendo marginalizados.
Muitos desses plebeus eram Clientes, indivíduos que prestavam serviços aos patrícios.
Escravos: endividados ou vencidos em guerras, eram considerados simples instrumentos de trabalho.
Na política, o rei acumulava funções executivas, judiciais e religiosas, mas seu poder era controlado pelo Senado, dominado pelos Patrícios. O conjunto dos cidadãos em idade militar formava a Assembléia ou Cúria.
Ao final do século VII a.C., a estabilidade romana foi quebrada pela dominação dos etruscos, que impuseram seu domínio militar e político. A monarquia foi abolida, passando o Senado a representar o poder supremo, configurando-se um regime de características oligárquicas: a República.
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República
A nova estrutura política republicana estava fundada no Senado, órgão máximo de poder. Os magistrados que administravam a republica romana eram:
- cônsules: sempre em numero de dois, poder executivos, ou seja propunham as leis, presidiam o Senado e as assembléias.
- os pretores: administravam a justiça.
- os censores: faziam o censo.
-os edis: encarregavam-se da conservação do núcleo urbano da cidade.
-os questores: encarregavam-se do Tesouro publico.
Em 494 a .C. os plebeus revoltados retiraram-se de Rom para o Monte Sagrado, passando a exigir representação política na cidade. Os patrícios cederam criando o cargo de tribuno da plebe que tinha poder de veto sobre as decisões do senado. Em 450 a .C. foi elaborada a Lei das 12 Tabuas, primeira compilação das leis romanas.
A republica romana era agressiva, colocava em pratica ampla política de expansão territorial. O apogeu de conquistas ocorreu com as guerras Púnicas contra Cartago.
A situação geográfica do Cartago era privilegiada, uma vez que estava situada no norte da áfrica e dominava a ilha de Sicília, contribuiu para o monopólio da ligação do Mediterrâneo Ocidental com o Oriental pelos cartagineses.
Os pequenos proprietários plebeus da península Itálica, viram-se impossibilitados de concorrer com os latifúndios pertencentes aos patrícios. Vendendo suas terras, transformavam-se em mão-de-obra barata que sem emprego no campo, acabava se refugiar na cidade. Como conseqüência, a cidade de Roma passou a crescer desmedidamente. O governo oligárquico não tinha mais condições de fazer frente às crescentes pressões sociais políticas.
A guerra civil não tardou. Uma ultima tentativa de superação pacifica da crise foi a proposta de reforma agrária, feita pelos irmãos Graco. Os irmãos Tibério e Caio Graco viam na distribuição de terras uma forma de superação da crise. Entretanto os patrícios rejeitaram qualquer tipo de mudança, promovendo o assassinato de Tibério e 10 anos depois, forçando Caio ao suicídio.
As ditaduras militares foram a própria expressão política da crise republicana em Roma. O primeiro ditador foi o general Mario.
No entanto, na medida em que a expansão territorial prosseguia, jovens generais destacavam-se tanto na arena política quanto na militar e em 60 a .C. o Senado elegeu uma junta militar.
O primeiro triunvirato era formado pelos generais Julio César, Pompeu e Crasso que dividiram entre si os territórios controlados por Roma.
Concentrando os poderes em suas mãos e realizando uma serie de reformas, Otavio Augusto inaugurou o Império Romano.
O império Romano.
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Alto império.
Otavio Augusto ao implantar o império dedicou-se a organização de uma vasta burocracia, nomeada com base em critérios censitários. Tal burocracia era a nova classe privilegiada de Roma, formada tanto pela antiga aristocracia patrícia quanto pelos comerciantes enriquecidos com a expansão territorial. Para consolidar o processo, Otavio oficializou a chamada política do “pão e circo” distribuindo trigo e oferecendo espetáculos públicos para as massas urbanas empobrecidas. Garantindo os privilégios da elite burocrática e o sustento da plebe, Otavio manteve a expansão territorial, com objetivo permanente do império. O período de governo de Otavio Augusto também foi caracterizado por grandes realizações culturais, desde magníficas construções até o grande desenvolvimento literário marcando claramente o inicio do Alto Império, o período mais rico da civilização romana.
O governo de Tibério e de seus sucessores foi marcado por intrigas, conspirações e perseguições. Esse imperador manteve a linha governamental de Otavio Augusto, mas permitiu o crescimento da corrupção e da imoralidade. Sobre o governo de Nero que Roma teria conhecido o climax do desregramento moral e político.
Somente na dinastia dos Flávio e em especial dos Antonino foram superadas as violentas disputas sucessórias e voltou-se novamente à expansão territorial.
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Baixo Império.
O período denominado Baixo Império teve muitas crises. A expansão territorial, base de toda a riqueza e estabilidade política e social do império, foi se esgotando. Esse esgotamento aconteceu por causa da própria dimensão territorial alcançada; da pressão dos povos dominados vizinhos; da distancia, dos custos e da inviabilidade de novas anexações, na medida em que surgiam obstáculos naturais detendo os romanos. A interrupção da expansão territorial para a manutenção e o fortalecimento das fronteiras levou à escassez de mão-de-obra, e como não eram capturados novos escravos, a economia escravista romana entrou em crise.
Sendo universal, contraria à violência, rejeitando a divindade do imperador, bem como a estrutura hierarquizada e militarizada do império, a nova religião passou a ter um caráter subversivo para a estrutura política romana. Destacavam-se os imperadores:
- Diocleciano: criou o Edito Maximo, fixando os preços de mercadorias e salários em uma tentativa de combater a crescente inflação. Do ponto de vista administrativo criou a tetrarquia, dividindo o império entre quatro generais.
- Constantino: por meio do Edito de Milão, declarou a liberdade de culto aos cristãos. Estabeleceu também uma segunda capital para o império, em Constantinopla.
-Teodósio: transformou o cristianismo em religião oficial do império. Dividiu o império romano em duas partes: do Ocidente e do Oriente.
No governo de Teodósio, um novo problema agravou a situação: a intensificação da penetração dos bárbaros. De fato no ano de 476 os hérulos invadiram e saquearam a cidade de Roma, derrubando o ultimo imperador, Rômulo Augusto, e decretando o fim do Império Romano, ao menos na sua parte ocidental. As invasões bárbaras, longe de serem a causa única da queda do império, foram mais um sintoma de sua crescente debilidade. O império, enfraquecido economicamente pela crise do escravismo, por sua vez acelerada pela expansão do cristianismo, não teve condições de se defender de ataques externos.
Elemento da cultura grega.
Roma herdou dos gregos a visão humanista do mundo. Os romanos também se destacaram na língua e na literatura, com Cícero, maior orador latino.
O maior legado romano à posteridade, entretanto foi seu código de leis.
Cidade e liberdade.
A cidade é sobretudo ponto de encontro, local de ampla sociabilidade, onde são facilitadas as relações que perpetuam a espécie.
Bem os dois últimos critérios não tem bem o que colocar, então peguei o que tinha sublinhado na aula e coloquei. É Roma baby, Roma.
ps: QUEM VAI NA FENACHIM OLHA LUAN SANTANA AE? HSUAHUSAHUSHUAUSHAUHSUHASA .-. eu :D
beijos e alimentem os peixes.
FEITO POR ANA
EDITADO POR ETI.
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