quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Sociologia- provão

Oi gente, to postando aqui o resumo de sociologia(eu ia postar ontem, mas tava sem net como sempre ¬¬), eu não terminei, falta a ultima parte(que eu não vou fazer) por dois motivos:
1- preciso estudar matemática até as 3;
2- depois eu vou pro inglês que é até as 5, então vou ficar sem tempo pra fazer.
Ta agora preciso dar uns avisos:
- Falta 5 DIAS pra votação ali do lado. Se você que vê o blog e ainda não votou, se aprese.
- O divulgando blogs vai ser semana que vem(ainda não sei se junto com o resumo ou na sexta), mas já estou com varias idéias e agradeço todos aqueles que pediram para eu divulgar(e obrigada também por divulgar o meu de volta :D).
- Na sexta(da semana que vem) vou colocar um chat aqui no blog( não sei qual ainda, pode ser o primeiro chat ou aquele do cover it live) e junto com o chat, vou postar MEU próprio msn, é sei que sou louca, mas não quero perder contato com vocês :)
então, espero que aproveitem meu meio resumo de sociologia. Beijos, e boa semana.


SOCIOLOGIA
  • Poder, política e Estado.

 - Como surgiu o Estado moderno
O estado moderno surgiu da desintegração do mundo feudal e das relações políticas até então dominantes na Europa.
Esse tipo de dominação foi pouco a pouco sendo minado pelas revoltas sociais dos camponeses, pela recusa ao pagamento de impostos feudais e etc.
- O Estado absolutista
O Estado absolutista foi implantado primeiro em Portugal. A concentração de poderes no Estado absolutista é bem expressa pela frase atribuída a esse rei: ‘o Estado sou eu!’ Rei Luiz XIV.
O absolutismo colocou frente a frente os interesses dos estamentos feudais dominantes e os da burguesia, a classe em ascensão naquela época.
- O Estado liberal
O liberalismo emergiu no século XVIII como reação ao absolutismo, tendo como valores primordiais o individualismo, a liberdade e a propriedade privada. O Estado liberal apresentava-se como representante de toda a sociedade, tendo o papel de ‘guardião da ordem’: não lhe caberia intervir nas relações entre os indivíduos, mas manter a segurança para que todos pudessem desenvolver livremente as atividade. Com o Estado liberal, estabeleceu-se a separação entre o publico e o privado.
Essas concepções do pensamento liberal começaram a ruir no final do século XIX e caíram definitivamente por terra com a primeira guerra mundial. Isso aconteceu porque a intensa concorrência entre as empresas foi provocando o desaparecimento das pequenas firmas, que faliam ou eram compradas pelas maiorias. As crises econômicas tornaram-se freqüentes e a competição entre as nações focou ainda maior.
- Os Estados nacionais no século XX
O Estado fascista e o Estado soviético. O estado fascista foi organizado na décadas de 1920 e 1930, em vários paises europeus, com pequenas diferenças. O estado soviético decorreu da primeira experiência socialista, iniciada em 1917 na Rússia.
O que destinguia basicamente os regimes fascista e soviético, no inicio, era o projeto político que cada um apresentava. Com o processo de globalização crescente e em decorrência de problemas interno, a partir de 1985 a URSS entrou em processo de dissolução. O estado soviético começou a ruir nos paises que o adotavam. A queda do Muro de Berlin, em 1989, assinalou de modo emblemático o fim do estado soviético.
O fascismo continua até hoje, como na China e em Cuba.
O Estado do bem estar social. O estado social permitia enfrentar os movimentos de trabalhadores que exigiam melhores condições de vida.
O estado do bem estar tinha como finalidade  a intervenção estatal nas atividades econômicas, regulando-as, subsidiando-as, executando grandes investimentos e obras, redistribuindo rendimentos, visando sempre o bem estar da população. Os golpistas na América latina, exerciam todo o controle sobre os indivíduos e os grupos organizados da sociedade, uma vez no poder.
- O chamado Estado neoliberal
O capitalismo enfrentava desafios. As empresas multinacionais precisavam expandir-se, ao mesmo tempo em que havia um desemprego crescente nos Estados Unidos e nos paises europeus. Diziam que a política social estava comprometendo a liberdade do mercado e até mesmo a liberdade individual, valor básico do capitalismo. Por causa disso, o bem- estar dos cidadãos deveria ficar por conta deles mesmos, já que se gastava muito com saúde e educação publicas. Nasceu dessa forma o chamado Estado neoliberal.
Os setores mais atingidos por essa ‘nova1 forma de liberalismo foram aqueles que se beneficiaram mais diretamente os trabalhadores e os setores marginalizados da sociedade.
Com certas propostas, o que se viu foi a presença cada vez maior das grandes corporações produtividade e financeira na definição dos atos do Estado, fazendo com que as questões políticas passassem a ser dominadas pela economia.

  • O poder e o Estudo

Desde o século XVIII, o termo sociedade era usado como contraposição a Estado, pois havia interesse da classe em ascensão, a burguesia, em acentuar essa separação. Essa idéia de separação entre sociedade e Estado dominou por muito tempo e prejudicou a compreensão de que o Estado é uma organização encarregada de determinadas funções e de que sua constituição é um processo histórico como tantos outros.
- As teorias sociológicas clássicas sobre o Estado
Karl Marx. Definiu o Estado como uma entidade abstrata, em contradição com a sociedade. Analisando a burocracia estatal, Marx afirma que o Estado pode estar acima da luta de classes, separado da sociedade, como se fosse autônomo. É nesse sentido que pode haver um poder que não seja exercido diretamente pela burguesia.
Para Karl Marx o Estado é, uma organização cujos interesses são os da classe dominante na sociedade capitalista: a burguesia.
Émile Durkheim. Durkheim teve como referencia fundamental a sociedade francesa de seu tempo. Como sempre esteve preocupado com a coesão social, inseriu-a de forma clara na questão. O Estado é fundamental numa sociedade que fica cada dia mais complexa, devendo estar acima das organizações comunitárias.
Para Durkheim, na relação entre o Estado e os indivíduos, é importante saber como os governantes se comunicam com os cidadãos, para que estes acompanham as ações do governo.
Para Durheim, o Estado é  uma organização com um conteúdo inerente, ou seja, os interesses coletivos.
Max Weber. Weber manifestava uma preocupação especifica com a estrutura política alemã, mas levava em conta também o sistema político dos Estados Unidos e da Inglaterra.
Weber afirma que o verdadeiro poder estatal está nas mãos da burocracia militar e civil. Portanto, para ele, o ‘Estado é uma relação de homens dominando homens’ mediante a violência, considerada legitima, e ‘uma associação compulsória que organiza a dominação’. Para que essa relação exista, é necessário que os dominados obedeçam à autoridade dos que detêm o poder. Para Weber, o Estado é uma organização sem conteúdo inerente; apenas mais uma das muitas organizações burocráticas da sociedade.
- Democracia, representação e partidos políticos
Na época do liberalismo clássico, somente o homem adulto economicamente independente tinha instrução e era considerado capaz de discernimento para tomar decisões políticas.
Podemos entender muito melhor a igualdade política defendida pelo pensamento liberal, que é a base ideológica do sistema capitalista, quando lemos o que disseram pensadores liberais.
Benjamin Constant afirmava que a pessoa condenada pela penúria ao trabalho diário e a uma situação de eterna dependecia não estava mais bem informadas acera dos assuntos públicos que uma criança. Por isso não podiam desfrutar o direito eleitoral.
Immanuel Kant, afirmava que para exercer os direitos políticos era necessário não ser criança ou mulher. Mas não bastava a condição de homem, era preciso ser senhor de uma propriedade que lhe desse sustento.
Edmund Burke ao analisar os perigos da Revolução Francesa para a sociedade burguesa, afirmava  que somente uma elite tinha o grau de racionalidade e de capacidade analítica necessário para compreender o que convinha ao bem comum.
Muitas pessoas também pensam que só se pode fazer política institucional por meio dos partidos políticos. No inicio do Estado liberal, a idéia de partido era inaceitável, pois se considerava que o Parlamento devia ter unidade de formação e pensamento, não comportando divisões ou partes.
As revelações mais freqüentes de corrupção permitem concluir que os governantes legitimamente eleitos usam o mandato para enriquecer a custa do povo e dos contribuintes.
- A sociedade disciplinar e a sociedade do controle
Michael Foucault propôs analisar a sociedade com base na disciplina no cotidiano. Para ele, todas as instituições procuram disciplinar os indivíduos desde que nascem. Diz ele, que alem dos aspectos institucionais ou até jurídicos dessas instituições, esse poder desenvolve-se por meio de gestos, atitudes e saberes.
A sociedade disciplinar é a que conhecemos desde o século XVIII. Ela procura organizar e grandes meios de confinamento: a família, a escola, a fabrica etc. o individuo passa de um espaço fechado para outro e não para de recomeçar, pois em cada instituição deve aprender alguma coisa.se na sociedade disciplinar o elemento central de produção é a fabrica, na de controle é a empresa, algo mais fluido. O lugar de marketing em nossa sociedade é evidente, uma vez que somos vistos como consumidores.  O convencimento é ao mesmo tempo externo e interno.
Se na sociedade disciplinar há sempre um individuo vigiando os outros em varias direções num lugar confinado, na sociedade do controle todas olham para o mesmo lugar.

3 comentários:

  1. e não vai ter de matematica? :3

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  2. Aew ana, eu tbm organizei um blog pra minha turma, 82bjc.blogspot.com , coloca ai como parceiro ;D.
    Sou da 8ª2ª Jonathan, do Bj do Centro
    (espero resposta)

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  3. vai ter resumo de historia? estou precisando muito!!!

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